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Com números históricos, Reinaldo conclui mandato com 73% de aprovação

Em 8 anos, Mato Grosso do Sul deixou a imagem de "primo pobre" da economia para ocupar as primeiras posições em crescimento no país

Redação by Redação
23 de dezembro de 2022
in Contas, Economia, Política, Transparência
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Com números históricos, Reinaldo conclui mandato com 73% de aprovação

ex-governador Reinaldo Azambuja

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CAMPO GRANDE

Está chegando ao fim o ciclo de dois mandatos do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no comando do governo de Mato Grosso do Sul. Em 1º de janeiro, quando passar o comando do Estado ao sucessor Eduardo Riedel (PSDB), Reinaldo Azambuja será o administrador estadual que mais cumpriu promessas de campanha e um dos que alcançaram o mais alto índice de aprovação da população – 73%, segundo pesquisa do Instituto Ranking realizada entre os dias 12 e 20 de dezembro, com 3 mil questionários, em 30 municípios do Estado.

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O alto índice de aprovação está ligado aos números extraordinários alcançados pelo Estado a partir de 2015, quando Mato Grosso do Sul passou a compor todos os rankings sobre desenvolvimento econômico e social. Em 45 anos de criação, nunca o Estado registrou tantos números positivos como nesses oito anos da gestão tucana.

Os indicadores fiscais e econômicos de MS saltaram várias posições. Com as medidas e projetos de crescimento desenvolvidos a partir de 2015, Mato Grosso do Sul saiu da condição de “primo pobre” da economia nacional para se posicionar entre os oito primeiros Estados em crescimento econômico.

Reinaldo Azambuja deixa governo com aprovação de 73% da população

A pesquisa

Em relação à pesquisa do Instituto Ranking, 48,4% da população entende que Reinaldo Azambuja entrega o Estado “melhor” ou “muito melhor” (9.5%) do que os demais estados brasileiros, soma de indicadores positivos que equivale a 57,9% da opinião dos sul-mato-grossenses. Para 30%, o governo foi “regular” e apenas para 18% não teve bom desempenho e 3.3% não responderam.

Quando perguntados sobre a nota que dariam à atual administração, pontuando de 0 a 10, a média alcançada pela atual gestão foi 7. Para 14, 5% o governo foi nota 10; para 11% nota 9; para 26.5%, nota 8; para 14.5% , nota 7; para 8% nota 6.

Com as medidas e projetos de crescimento desenvolvidos a partir de 2015, Mato Grosso do Sul saiu da condição de “primo pobre” da economia nacional para se posicionar entre os oito primeiros Estados em crescimento econômico

A área com maior destaque no governo é a social, com 15.5% de citações, seguida do governo presente/obras nos municípios, 12%; investimento nos hospitais (9.90%); investimento em segurança (7.60%) e na educação, nas escolas em tempo integral (6.4%). O retorno dos impostos em forma de investimentos pontuou 5.5%.

Quando perguntados sobre o legado de Reinaldo Azambuja, os sul-mato-grossenses lembraram a conquista do equilíbrio financeiro (11.7%) e a boa qualidade da gestão (11,5%). Ainda neste segmento, receberam destaque o fato de não ter havido atraso de salários (9.3%); as edições das Caravanas da Saúde (8.2%) e, de novo, os programas sociais, com 7.8%. A avaliação específica na saúde pontuou 28,5% de ótimo/bom e 44% de regular. O combate a pandemia recebeu nota média de 6.8% e a regionalização 6.1%.

Programas sociais tiveram êxito nas gestões do tucano

Na segurança, o item que ganhou maior reconhecimento foi a apreensão de drogas (6.8%) e a elucidação de homicídios (6,1%). O crescimento contínuo do Estado alcançou 6.8%, mesmo índice da atração de investimentos privados e a qualidade da infraestrutura.

Trajetória de crise e superação

Reinaldo Azambuja venceu as eleições de 2014 e interrompeu a polarização PMDB-PT vigente há duas décadas no Estado. Eleito, enfrentou diferentes crises, como grave recessão nacional que quase levou à ingovernabilidade os governos estaduais e municipais entre 2015-2016. Depois de fazer o ajuste fiscal e inúmeras reformas, a retomada foi interrompida pela pandemia de Covid-19. Ou seja, em 8 anos de governo, houve cinco crises.

Com responsabilidade fiscal, Reinaldo Azambuja é o único governador do MS que fez o seu sucessor, após dois mandatos. Ele deixa como legado o Estado que mais cresce no Brasil; o que mais faz investimentos por habitante; o 2º mais transparente, segundo o ranking dos Tribunais de Contas; o 3º como menor desemprego e uma das menores taxas de pobreza extrema do país.

Quando perguntados sobre o legado de Reinaldo Azambuja, os sul-mato-grossenses lembraram a conquista do equilíbrio financeiro (11.7%) e a boa qualidade da gestão

Sob o seu governo, o Estado iniciou o inédito processo de regionalização da saúde; construiu e reformou 4 hospitais regionais, além da conclusão e expansão dos hospitais do Trauma e do Câncer, também regionais, localizados em Campo Grande.

No campo social, lançou os maiores programas de transferência de renda da história do Estado, como o Mais Social e o Conta de Luz Zero. Na educação, implantou uma rede de escolas em tempo integral, que representa hoje a maior cobertura nacional desta modalidade de ensino; na segurança recuperou a capacidade operacional das Forças – o que tornou o Estado o 4o mais seguro do Brasil; o que mais apreende drogas e o segundo que mais elucida homicídios.

Responsabilidade fiscal projetou crescimento do Estado

Azambuja implementou a rede de compliance para combater a corrupção no Estado; fez o primeiro inventário de gases de efeito estufa; viabilizou a Rota Bioceânica e assinou o marco regulatório ferroviário, preparatório para a retomada da nova Ferroeste e da Malha Oeste, além de ter assinado novo estatuto da microempresa.

No campo das parcerias público-privadas, contabilizou R$ 10,9 bilhões em novos investimentos de curto prazo, nas áreas de saneamento básico, rodoviária, infovias e energia. E atraiu cerca de R$ 60 bilhões de novos investimentos privados, proporcionando uma nova fase de industrialização do agro.

Ao promover o ajuste fiscal para sanear as contas públicas, que elevou o Estado ao mais alto conceito do Tesouro Nacional, com nota A no índice Capag, Reinaldo Azambuja fecha seu ciclo de governo com carga tributária menor do que a que recebeu do governo de André Puccinelli (MDB).

Reinaldo Azambuja fecha seu ciclo de governo com carga tributária menor do que a que recebeu do governo de André Puccinelli

Expectativa sobre o novo governo

Todo esse elenco de conquistas do Estado gerou uma forte expectativa sobre a gestão Eduardo Riedel, ex-secretário de Azambuja e candidato do seu grupo político, vencedor do último pleito.

Com a casa arrumada e o Estado em franco processo de crescimento, o cenário é de otimismo: para 62,5% da população Riedel fará uma administração ótima/boa; 28,5% um governo regular e apenas 5% têm expectativa negativa sobre a nova administração que se inicia.

Em solenidade nessa semana na cidade de Corumbá, a 427 quilômetros de Campo Grande, o governador Reinaldo Azambuja afirmou que, com as contas em ordem, seu sucessor pode começar 2023 com o pé no acelerador. Segundo ele, deixará o caixa com R$ 2,5 bilhões para fazer frente a despesas já contratadas.

Tags: 73%8 anosAprovaçãoCrescimentocriseseconomia nacionalEconômicoEduardo Riedelgovernadorgovernador eleitomandatospesquisaprimeiras posiçõesprimo pobrerankingReinaldo Azambujasocial
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