LARISSA ARRUDA, DE BRASÍLIA
O secretário-executivo de Relações Institucionais e Políticas de Mato Grosso do Sul em Brasília, ex-senador Waldemir Moka (MDB), reuniu-se ontem (19), em Brasília, com prefeitos sul-mato-grossenses. O objetivo foi anunciar recursos financeiros que estão disponíveis em restos a pagar entre 2019 e 2022.
As conversas do secretário-executivo com os prefeitos prosseguem nesta terça-feira (20), em Brasília. Os administradores participam da 26ª Marcha dos Prefeitos, que termina na próxima quinta-feira (22), reunindo milhares de prefeitos, vereadores, secretários e gestores públicos municipais.
O dinheiro é proveniente de emendas parlamentares e recursos próprios de Ministérios, em diversas áreas como Saúde, Infraestrutura, Segurança, Esporte, Culturas, entre outros. São despesas com compromisso de utilização no orçamento, mas que não foram pagas até o dia 31 de dezembro de cada ano.
O dinheiro é proveniente de emendas parlamentares e recursos próprios de Ministérios, em diversas áreas como Saúde, Infraestrutura, Segurança, Esporte, Culturas, entre outros
O mapeamento do saldo a receber de cada um dos 79 municípios sul-mato-grossenses foi feito pela equipe do Escritório de Relações Institucionais e Políticas no Distrito Federal, comandada por Moka. O documento mostra o quanto cada prefeitura pode pleitear de recurso.
“Em conjunto com a bancada federal, nossa equipe do escritório aqui de Brasília, mapeou todos os restos a pagar que eram considerados perdidos. Com esse levantamento, os prefeitos podem agora, solicitar os recursos para os seus municípios”, explicou o ex-senador Moka.

O secretário explica que essa possibilidade passou a existir com dispositivo aprovado no Orçamento da União deste ano, rubrica específica que destina cerca de R$ 4 bilhões para fundos que não foram pagos no período de 2019 a 2022.
Restos a pagar são as despesas com compromisso de utilização no orçamento, mas que não foram pagas até o dia 31 de dezembro
O ex-senador garante que o Escritório tem atuado para atender aos prefeitos, a bancada federal e dirigentes de órgãos públicos que busquem solucionar questões e problemas de ordem administrativa e política.
“Aqui os prefeitos terão o apoio, o braço do Governo de Mato Grosso do Sul, unindo forças com a nossa bancada federal, para orientar e solucionar os trâmites burocráticos do recebimento destes restos a pagar. Recebemos essa missão do governador Eduardo Riedel e estamos nos esforçando para cumpri-la da melhor forma”, concluiu Moka.
Com informações da Assessoria de Imprensa da Casa Civil em Mato Grosso do Sul