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Home Meio Ambiente

Como o ambientalismo pode demonizar pessoas por interesse político

Não é preciso desenhar para jornalista miolo mole que, para tirar uma pastagem e colocar outra no lugar, tem que desmatar

Redação by Redação
4 de agosto de 2023
in Meio Ambiente, Opinião
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Como o ambientalismo pode demonizar pessoas por interesse político

Pecuária é a principal atividade econômica no Pantanal há mais de 200 anos (Foto: SOS Pantanal)

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POR DANTE FILHO (*)

Faz alguns dias que a imprensa de Mato Grosso do Sul tem acordado nervosinha com aquilo que ela tem chamado “devastação” do pantanal.

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Depois que resolveram transformar um picareta chamado André Patrola em inimigo publico número 1 do Estado (talvez merecidamente), terminaram por descobrir que o cidadão cometeu ilegalidades ambientais na região pantaneira, derrubando uma área de centenas de hectares para transformá-la em pastagem.

É aquela história: onde tem um tem dois, tem dez, tem mil. Um erra, mas todos são punidos. Me poupem. Isso não é jornalismo. É outra coisa.

Antes de mostrar a maluquice alarmista que a mídia vem criando por causa de uma lei estadual considerada “permissiva”, criada em 2015, para regulamentar o cadastro ambiental do pantanal, é bom esclarecer que a principal atividade econômica da região é a pecuária, desenvolvida há mais de 200 anos, num lugar que nasce uma gramínea apropriada para alimentar gado a custo praticamente zero.

Na verdade, criar boi no pantanal é muito complicado. A literatura sobre o assunto é vasta. Quem leu “Gente Pantaneira”, livro seminal de Abílio de Barros, ou quem já leu crônicas de seu irmão, o poeta internacionalmente conhecido, Manoel de Barros, se depara com a seguinte questão: é o homem quem cria boi no pantanal ou é o boi quem cria o homem?

Antes de mostrar a maluquice alarmista que a mídia vem criando por causa de uma lei estadual considerada “permissiva”, criada em 2015, para regulamentar o cadastro ambiental do pantanal, é bom esclarecer que a principal atividade econômica da região é a pecuária

Nos séculos XIX e XX, a atividade criatória se ajustava à natureza de forma quase perfeita. O gado se alimentava da gramínea vasta e abundante ali existente e, com isso, impedia a formação de macegas (matagal) altamente combustível, que, nos períodos de estiagem, transformavam o pantanal na sucursal do inferno.

Com as leis ambientais modernas que visavam criar um sistema protetivo nos mais importante biomas brasileiros, definiram, entre outras, que as margens de rios são importantes áreas de preservação, mas esqueceram que o pantanal é diferente, os cursos dos rios são dinâmicos, eles mudam de lugar, às vezes se ampliam, outras são reduzidos e desembocam em outro lugar, enfim, a lei “esqueceu” desses detalhes e aí nossa história começa…

Foi preciso então rever a legislação e abriram para os Estados onde o pantanal está localizado (65% em MS) e assim determinar a revisão legal para que tudo ficasse adequado conforme a realidade específica da região pantaneira.

Tive oportunidade, em 2014, de participar de inúmeras reuniões temáticas com entidades ambientalistas, grupos técnicos que representavam a classe produtora e principalmente com especialistas da Embrapa, para discutir a temática. O assunto é enfadonho porque tem milhares de facetas. Mas o propósito de todos os encontros era como encontrar soluções que conciliassem a preservação com a produção econômica.

No final, depois de muitos debates tensos e desgastantes, chegou-se a um consenso: estabeleceram módulos rurais onde cada um poderia substituir a pastagem natural por espécimes pesquisadas e aprovadas pela Embrapa Pantanal, o que proporcionaria ganhos de produtividade, tornando o boi pantaneiro competitivo não só pelo volume como pela qualidade.

No final, depois de muitos debates tensos e desgastantes, chegou-se a um consenso: estabeleceram módulos rurais onde cada um poderia substituir a pastagem natural por espécimes pesquisadas

Mexeram também em inúmeros aspectos da lei, estabeleceram novos regramentos, ou seja, fez-se o necessário para enquadrar a lei geral nas especificidades do bioma.

Não é preciso desenhar para o jornalista miolo mole que para tirar uma pastagem e colocar outra no lugar tem que desmatar. É esse processo que está sendo agora discutido, com os ingredientes ideológicos, oportunistas e políticos, que são naturais numa sociedade democrática, mas deixam rastros e maculam reputações pessoais.

O que se deseja é a revogação de uma lei complexa para colocar outra no lugar, sem considerar o fato de que isso leva anos e provoca aquilo que se chama criação de dificuldades para vender facilidades, já que quando se entrar no buraco negro dos ministérios públicos e ONGs da vida não se sabe qual a meleca que vai sair do outro lado.

O que está bem evidente é a vontade deliberada em raspar a imagem do ex-governador Reinaldo Azambuja, do governador Eduardo Riedel e do Secretário Jaime Verruck.

O Mato Grosso do Sul está acompanhando que nos primeiros 6 meses de Governo Riedel não se verificou nenhuma crise, nenhum escândalo, nenhum desvio significativo, ao contrário, tudo converge, Riedel e Azambuja conseguiram fechar consensos políticos inéditos, juntando direita e esquerda num mesmo bloco, e Verruck complementa o triunvirato dando um tremendo aparato de conhecimento técnico e de gestão para que o governo funcione bem, gerando perspectiva futura, dando sinais de que o Estado vai finalmente se industrializar como se deve, no melhor aproveitamento possível da rota bioceânica.

Mato Grosso do Sul está acompanhando que, nos primeiros 6 meses de Governo Riedel, não se verificou nenhuma crise, nenhum escândalo, nenhum desvio significativo

Claro, isso está gerando contrariedades, ciumeiras, apavoramentos, visto que velhos esquemas vão passar por um desmonte histórico, o que sinaliza para um processo de modernização estruturante que muda a operacionalidade política e altera as relações com a mídia e outros interesses nada edificantes.

A bandeira ambientalista pode ser levantada por gente correta e honesta, mas também pode ser um valhacouto de bandidos de todos os naipes.

Enfim, falar que o pantanal corre risco de “devastação” não é só exagero, é a mais pura e cristalina operação para demonizar personagens que estão trabalhando bem e de forma correta.

(*) Jornalista e escritor sul-mato-grossense, atuando na imprensa do Estado há mais de 40 anos. Tem vários livros publicados, foi repórter, editor e assessor de imprensa, dedicando-se ao jornalismo político, econômico e cultural. 

**As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do jornal.

Tags: ambientalismoAndréartigodante filhodesmatamentoImprensajornalistaPantanalpastagempatrola
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